Mónica Teixeira entrevista a la Dra. Stella Maris Scatena Franco, Profesora del Departamento de Historia de la Universidad de São Paulo sobre su investigación en torno a los relatos de viajes de Nísia Floresta, Gertrudis Gómez de Avellaneda y Eduarda Mansilla de García.
miércoles, 31 de agosto de 2016
Video entrevista a Stella Maris Scatena sobre viajeras del siglo XIX
Etiquetas:
Entrevistas,
Material Audiovisual,
siglo xix,
viajeras brasileñas
lunes, 22 de agosto de 2016
miércoles, 17 de agosto de 2016
Convocatoria al Dossier "Alteridades: territórios da diferença"
La Revista Projeto História publicación del Departamento de Historia de la Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP) convoca a investigadores con grado de doctora o doctor para participar del Dossier "Alteridades: territórios da diferença". Se recibirán artículos académicos sobre viajeras y viajeros que pueden estar escritos en portugués, español o inglés. Coordinadores del dossier: Amilcar Torrão Filho (PUC-SP) y Stella Maris Scatena Franco Vilardaga (USP). Plazo de vencimiento de la convocatoria: 30-09-2016. La Revista Projeto História es una publicación avalada por CAPES (Coordenação de Pessoal de Nível Superior). Más información aquí.
Dossiê: Alteridade: territórios da diferença
A alteridade é um conceito fundamental para se pensar a construção do mundo moderno, bem como as interações e embates sociais e políticos provocados pelo colonialismo e pela expansão do Capitalismo. Fez parte desse processo a grande mobilidade de populações e de viajantes, que transformaram a crônica de suas andanças e dos encontros culturais por eles vivenciados, em um gênero literário – os relatos de viagem -com ampla circulação e um imenso impacto no pensamento filosófico e científico, até chegar às atuais migrações, provocadas por questões econômicas, sociais e por guerras e perseguições. Alteridade pressupõe a construção de imagens especulares, que deflagram diferenças, opõem as antípodas da civilização, definindo suas marcas e fronteiras. É um fenômeno que, ao mesmo tempo, constitui identidades: as que definem o mundo narrado e visitado e as que forjam uma autoimagem de sua cultura, revelando expectativas e separando o homem civilizado dos Outros, muitas vezes vistos como selvagens. A alteridade está, portanto, numa zona de fronteira móvel e incerta; ela se institui, em geral pela comparação, enquanto processo de definição do Outro, mas também do próprio Eu, ainda que pelo simplificador recurso da inversão. Está ainda presente nos embates, nas experiências, nas representações e nas diversas performances de gênero, que vão muito além de uma suposta divisão binária entre homem e mulher apenas. É fator que coloca, inevitavelmente, os indivíduos e os grupos frente à diferença, nos mais variados âmbitos: sexual, étnico, nacional, de classe... Até mesmo a própria historicidade, que os separa irremediavelmente do passado, pode ser entendida por meio dessa chave. O objetivo deste dossiê é pensar a alteridade em uma dimensão ampla, isto é, em seu poder de constituir o mundo a partir da diferença, que tanto pode induzir ao combate de identidades entendidas como irredutíveis, quanto promover o diálogo entre diferenças percebidas como comunicáveis.
lunes, 15 de agosto de 2016
Suscribirse a:
Entradas (Atom)